Aparentemente em polos opostos, dois gigantes globais decidiram unir forças no mercado automobilístico. A BYD, a chinesa é líder mundial na produção de carros elétricos, fechou um consonância de colaboração com a Aramco, a empresa de petróleo da família real da Arábia Saudita. Trata-se da maior obreiro de gasolina, diesel e querosene do mundo.
A empresa informou sobre o consonância por meio de um expedido na segunda-feira, 21. De consonância com o texto, a gigante dos carros elétricos e os “reis” do petróleo concordaram em colaborar para “promover o desenvolvimento de tecnologias inovadoras que aprimorem a eficiência e o desempenho ambiental”. Segundo a publicação, o ato “alavanca as equipes de pesquisa e desenvolvimento de duas empresas líderes globais, com o objetivo de obter avanços em veículos de novidade força.”
Al-Meshari, vice-presidente sênior de supervisão e coordenação de tecnologia da Aramco, afirmou que o foco da união com a BYD é concordar a “eficiência energética”. Segundo o executivo, a empresa está “explorando diversas maneiras de otimizar a eficiência do transporte, desde combustíveis inovadores com ordinário texto de carbono até conceitos avançados”.
Os carros elétricos no reino do petróleo
A união com o gigante chinês não é uma iniciativa isolada dos sauditas no mercado de eletrificação. A realeza arábico investe pesado no setor. Por meio do Fundo de Investimento Público (PIF, na {sigla} em inglês), a família real mais influente no mundo do petróleo detém o controle acionário de outras duas fabricantes de veículos elétricos. São elas a Lucid Motors e e Ceer.
No caso da Lucid, a empresa existe desde 2020 e tem porquê foco a montagem de veículos elétricos de luxo. O maior mercado é a Califórnia, onde ficam a sede e a principal fábrica da montadora. Todavia, a marca também está presente no mercado europeu, no Canadá e na Arábia Saudita, onde inaugurou sua segunda fábrica em 2023.
A instalação da Ceer, por sua vez, aconteceu em 2022. Trata-se da primeira marca de veículos elétricos da Arábia Saudita. A empreitada conta com o suporte da Foxconn, gigante taiwanesa do mercado de computadores e componentes eletrônicos, e da BMW.