Rumble, plataforma de vídeos, humilhou o ministro Alexandre de Moraes nesta terça-feira (25.fev.2025) ao celebrar uma decisão histórica da Justiça dos Estados Unidos. O tribunal rasgou as ordens arbitrárias do magistrado do STF, que pretendia impor sua censura além das fronteiras do Brasil. A TMTG (Trump Media & Technology Group), dona da Truth Social, também foi beneficiada.
Em um comunicado publicado no próprio site, o Rumble não poupou palavras ao afirmar que a decisão reafirma o que a empresa já defendia: as ordens ditatoriais de censura de Alexandre de Moraes não têm qualquer valor jurídico nos Estados Unidos. O comunicado deixa claro que o ministro brasileiro tentou impor suas vontades como um verdadeiro déspota, mas falhou miseravelmente.
A plataforma segue proibida no Brasil por ordem do ministro censor. A medida extrema foi tomada após o Rumble se recusar a ser cúmplice da perseguição política imposta pelo magistrado. A suspensão escancara o caráter autoritário da decisão, que impõe uma verdadeira mordaça digital no país.
Diante do absurdo, tanto o Rumble quanto a TMTG partiram para o contra-ataque nos EUA, processando Moraes e denunciando sua tentativa descarada de silenciar opositores. O grupo de Donald Trump alertou que, embora a Truth Social não tenha sido diretamente afetada, depende da tecnologia do Rumble para operar com vídeos, o que torna a censura ainda mais grave.
O Tribunal para o Distrito Médio da Flórida entendeu que a ditadura de Moraes não tem vez nos EUA e cravou que as suas decisões não se aplicam em território americano. Uma resposta à altura para quem pensa que pode extrapolar suas vontades como um rei absoluto.
A juíza Mary S. Scriven foi categórica: vitória total da liberdade de expressão e recado firme contra interferências abusivas de governos estrangeiros. Em sua decisão, ela ressaltou que nenhuma empresa americana pode ser forçada a obedecer ordens ilegais e autoritárias de um juiz de outro país.
O tribunal ainda reforçou que qualquer tentativa de impor censura estrangeira nos EUA será prontamente barrada. A mensagem é clara: os Estados Unidos não se curvam à tirania de Moraes. A decisão também expôs a arbitrariedade das medidas do ministro, que nunca seguiram protocolos legais internacionais, como a Convenção de Haia ou o Tratado de Assistência Jurídica Mútua (MLAT).
Com isso, fica claro que Rumble e Trump Media não têm qualquer obrigação de acatar as ordens despóticas do STF brasileiro, e nenhuma empresa norte-americana precisará servir de marionete para os caprichos de Moraes. Um duro golpe para quem achava que poderia impor sua ditadura judicial no mundo todo.
A Perseguição Sem Fim de Moraes Contra a Liberdade
A sanha autoritária do ministro Alexandre de Moraes atingiu o Rumble com força total, após a plataforma se recusar a cumprir ordens questionáveis. Entre as exigências estavam:
Remover os perfis do jornalista Allan dos Santos da plataforma;
Bloquear qualquer receita financeira do jornalista, incluindo doações e publicidade;
Indicar um representante legal no Brasil, forçando a empresa a se curvar ao governo brasileiro.
Mesmo com a plataforma suspensa, Moraes continuou pressionando, exigindo que as big techs censurassem jornalistas independentes, tudo sob o pretexto de “combater fake news”. O ministro abusa de sua autoridade para silenciar qualquer voz dissidente, transformando o Brasil em um laboratório de censura judicial.
Desde 2021, o magistrado já determinou diversas rodadas de bloqueios contra Allan dos Santos, tentando a todo custo calar o jornalista. A perseguição, porém, foi escancarada, pois o Rumble e outras plataformas se recusaram a dobrar os joelhos para a ditadura digital imposta por Moraes.
Linha do Tempo do Autoritarismo de Moraes
8.fev.2025 – Rumble volta a operar no Brasil.
9.fev.2025 – Moraes ordena novas censuras, agora contra o jornalista Allan dos Santos e o canal Terça Livre.
19.fev.2025 – Rumble e TMTG levam o caso à Justiça dos EUA.
20.fev.2025 – Moraes surta e dá 48 horas para o Rumble indicar um representante no Brasil.
21.fev.2025 – O ministro radicaliza e ordena o bloqueio do Rumble no país.
22.fev.2025 – Rumble e TMTG contra-atacam com mais uma ação nos EUA.
24.fev.2025 – Anatel se curva e bloqueia a plataforma.
25.fev.2025 – Justiça dos EUA sepulta as ordens de Moraes, determinando que as empresas não precisam cumprir seus decretos ditatoriais.
O Recado dos EUA: Censura Não Passará
O caso do Rumble é mais do que uma simples disputa judicial. Ele expôs a face autoritária de Alexandre de Moraes e sua tentativa de calar opositores sob o pretexto de “combate à desinformação”. A decisão da Justiça dos EUA marca um ponto de virada, mostrando que nem mesmo um juiz do STF pode impor sua vontade ao mundo.
Enquanto no Brasil a ditadura digital avança, nos Estados Unidos a liberdade de expressão foi reafirmada de forma inquestionável. O recado foi dado: o mundo livre não aceitará que Moraes exporte sua censura.
O Rumble e a Trump Media seguem firmes na batalha pela liberdade, e essa vitória nos tribunais é um golpe duro contra aqueles que insistem em perseguir, calar e reprimir vozes contrárias.