Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Cambridge anunciou esta semana a mais conclusiva possibilidade de vida fora da Terreno. O planeta, publicado porquê K2-18b está localizado a 120 anos-luz da Terreno.
Segundo o astrônomo Nikku Madhusudhan, não foi detectada nenhuma forma de vida em si no planeta, mas condições ideais para que existam organismos porquê algas marinhas. Aparentemente o K2-18b é enroupado por um oceano morno, importante para a sobrevivência de formas de vida.
Segundo o doutor Madhusudhan, “nascente é um momento revolucionário. É a primeira vez que a humanidade vê bioassinaturas potenciais em um planeta habitável.” Material do New York Times mostra que os pesquisadores procuram por planetas apelidados de “sub-Netunos” – “enroupado por oceanos de chuva quente e envolvido em atmosferas contendo hidrogênio, metano e outros compostos de carbono”. É o caso do K2-18b, desvelado através do telescópio Webb.
Os pesquisadores da Cambridge declararam em 2023 que foram detectados sinais fracos de sulfeto de dimetila, uma molécula composta por súlfur, carbono e hidrogênio. No caso da terreno, essa combinação é sinal da vida em si, representada por algas que dão o cheiro característico dos oceanos. Outros cientistas contestam essas conclusões.