Governo federal arrecadou mais de R$ 1 trilhão em impostos em 2025

Governo federal arrecadou mais de R$ 1 trilhão em impostos em 2025


O governo federalista arrecadou, em quatro meses de 2025, mais de R$ 1 trilhão de impostos. Os dados, coletados no Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) às 20h da última sexta-feira, 4, mostram o valor totalidade da arrecadação.

Semanalmente, esta pilar atualiza quanto de moeda foi retraído pela gestão federalista.

Na soma, a ACSP leva em consideração diversos impostos federais. Confira a lista:

  • Imposto de Mediação no Domínio Econômico (Cide);
  • Imposto para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Imposto Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
  • Imposto Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
  • Fundo Privativo de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
  • Imposto de Exportação (IE);
  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto de Renda (IR);
  • Imposto Territorial Rústico (ITR);
  • Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
  • Previdência;
  • Taxas; e
  • Outros.

Em 2024, o brasiliano precisou trabalhar tapume de 150 dias para remunerar todos os impostos. Esse tempo equivale a mais de 40% de um ano (365 dias). O Estado responsável por receber mais moeda no país é São Paulo, com 37,3% do totalidade retraído, seguido pelo Rio de Janeiro (13,7%) e por Minas Gerais (7%).

O valor de R$ 1 trilhão renderia, aplicado na poupança, R$ 204,5 milhões de juros por dia. A zero também pagaria dez salários mínimos por mês durante mais de 9 milhões de anos. Com esse moeda, também seria provável comprar 2,4 bilhões de cestas básicas.

Saiba uma vez que funciona o Impostômetro

A base de dados utilizada é da Receita Federalista do Brasil, da Secretaria do Tesouro Vernáculo, da Caixa Econômica Federalista, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE).

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